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Viver Bem!!!
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
Ron Mueck
O trabalho de Ron Mueck, senão o melhor, com certeza está entre os três melhores do mundo no segmento artístico da escultura.Ron Mueck ( Melbourne, 1958) é um escultor australiano hiperrealista que trabalha na Grã-Bretanha.
Este escultor utiliza efeitos especiais cinematográficos para criar obras de arte. São incrivelmente realistas e se não fosse o tamanho de suas esculturas certamente seriam fáceis de serem confundidas com pessoas.
No início de carreira, foi fabricante de marionetas e modelos para a televisão e filmes infantis, nomeadamente no filme Labyrinth.
Mueck criou a sua própria companhia em Londres, trabalhando para a indústria de publicidade. Embora altamente detalhados, estes adereços eram geralmente projetados para serem fotografados de um ângulo específico. Mueck cada vez mais queria produzir esculturas realistas.
Em 1996, Mueck, colaborou com a sua sogra, Paula Rego, para a produção de pequenas figuras como parte de um quadro que ela estava mostrando na Hayward Gallery. Rego apresentou-o a Charles Saatchi, que foi imediatamente impressionado.
As suas esculturas reproduzem fielmente os detalhes do corpo humano, mas joga com escala para produzir desconcertantemente imagens visuais. Com cinco metros de altura, a escultura Boy 1999 foi exposta na Bienal de Veneza.
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E fica um video para vocês analisarem melhor!
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
Polo Design Show 2010
O Polo Design Center comemora este ano uma década de existência e para festejar em grande estilo, estará lançando a segunda edição do Polo Design Show, que acontecerá em agosto/setembro de 2010 e será um evento ainda maior, tanto na participação de profissionais quanto na diversificação dos ambientes.
A mostra será realizada em São Caetano do Sul, num local de fácil acesso e de grande visibilidade, na esquina da Av. Guido Aliberti com a Rua Machado de Assis. Serão mais de 10.000m² de Mostra num espaço de mais de 36.000m², ambientados por mais de 60 profissionais, com o apoio das lojas do POLO e patrocinadores.
Além de exibir novos conceitos e tendências, daremos a oportunidade para novos profissionais e empresas divulgarem seus trabalhos, produtos e serviços.
Fique ligado! Em breve estaremos com o novo site do Polo Design Show no ar para divulgar muitas novidades!
O que é o Polo Design Show?
O Polo Design Show é a mostra de design de interiores organizada pelo Polo Design Center a cada dois anos, com o objetivo de promover o Grande ABC, valorizar arquitetos, designers de interiores e lojistas de decoração, além de potencializar o interesse pelo tema. Em agosto de 2008 foi realizada a primeira mostra no Pavilhão Vera Cruz, em São Bernardo do Campo, com a apresentação de 44 ambientes assinados por 50 profissionais, contando com o apoio dos lojistas associados ao Polo e empresas patrociandoras. A previsão de duração do evento foi de 30 dias, porém, devido ao grande sucesso de visitação, o Polo Design Show 2008 foi prorrogado por mais 15 dias.
Diário do Grande ABC
Cerca de 20 mil pessoas passaram pela mostra, desde profissionais, estudantes até o público final, interessado em conhecer as novas tendências e o trabalho dos arquitetos e decoradores.
Data e horário: de 3 de agosto a 7 de setembro de 2010, de terça a domingo, das 12 às 22 horas, inclusive feriados (bilheteria fecha às 20 horas)
Local: Rua Machado de Assis, 120, São Caetano do Sul - São PauloIngresso: R$ 25,00 (inclui catálogo)
Meia entrada para estudantes e idosos
Estacionamento com Valet
Acessibilidade
Neste link vocês poderão ver os ambientes que foram expostos no Polo Design Show 2008:
FallingWater house
Considerada uma das mais famosas casas do mundo, a Fallingwater house (Casa da Cascata) ou Casa Kaufmann (nome da família de seu primeiro proprietário) é uma residência localizada perto de Pittsburgh, no Estado da Pensilvânia nos Estados Unidos. Foi construida em 1936 e projetada pelo arquiteto Frank Lloyd Wrigth, considerado o introduror da arquitetura moderna em seu país. Originalmente utilizada como residência de veraneio da família.
O projeto foi feito em 6hrs.
A casa foi construída em meio a um bosque, no interior de uma propriedade da família. Sua principal característica, no entanto, é o fato de ter sido erigida sobre uma pequena queda d'água, utilizando-se dos elementos naturais ali presentes (como as pedras, vegetação e a própria água) como constituintes da composição arquitetônica. Assim como várias outras obras de Wright, foi construída com materiais experimentais para a época.
O proprietário era o homem de negócios Edgar Kaufmann Sr., cujo filho Edgar Jr. fora aluno de arquitectura de Wright. Foi construída no meio dum bosque, no interior duma propriedade da família. Originalmente utilizada como residência de veraneio da família, a casa hoje é um museu.
Gesso
• O GESSO É CONHECIDO A MAIS DE 9.000 ANOS .
• O GESSO É UMA SUBSTÂNCIA, NORMALMENTE VENDIDA NA FORMA DE UM PÓ BRANCO, PRODUZIDA A PARTIR DO MINERAL GIPSITA (TAMBÉM DENOMINADA GESSO), COMPOSTO BASICAMENTE DE SULFATO DE CÁLCIO HIDRATADO. QUANDO A GIPSITA É ESMAGADA E CALCINADA>, ELA PERDE ÁGUA, FORMANDO O GESSO.
• É PRODUZIDO ATRAVÉS DE UM PROCESSO DE ESMAGAMENTO E CALCINAÇÃO DO "GYPSUM" (ROCHA SEDIMENTARIA), TRANSFORMADO EM PÓ BRANCO QUE MISTURADO COM AGUA ENDURECE RAPIDAMENTE.
EXISTEM MUITAS VARIEDADES DE GESSO, CADA UMA ADAPTADA A UMA FUNÇÃO DE DETERMINADO TRABALHO:
CERAMISTA, FUNDIDOR, DECORADOR, DENTISTA, ETC.
EXISTEM MUITAS VARIEDADES DE GESSO, CADA UMA ADAPTADA A UMA FUNÇÃO DE DETERMINADO TRABALHO:
CERAMISTA, FUNDIDOR, DECORADOR, DENTISTA, ETC.
• SECA EM POUCO TEMPO, ADQUIRINDO SUA FORMA DEFINITIVA EM 8 A 12 MINUTOS, É USADO TAMBÉM PARA FUNDIR MOLDURAS, NA MODELAGEM E FIXAÇÃO DE PLACAS PARA FORRO.
O GESSO NÃO É SÓ BONITO E BARATO, MAS PEÇAS CONFECCIONADAS COM ESTE MATERIAL APRESENTAM BOM ISOLAMENTO TÉRMICO E ACÚSTICO, ALÉM DE MANTER EQUILIBRADA A UMIDADE DO AR EM ÁREAS FECHADAS , DEVIDO À SUA FACILIDADE EM ABSORVER ÁGUA.
O GESSO NÃO É SÓ BONITO E BARATO, MAS PEÇAS CONFECCIONADAS COM ESTE MATERIAL APRESENTAM BOM ISOLAMENTO TÉRMICO E ACÚSTICO, ALÉM DE MANTER EQUILIBRADA A UMIDADE DO AR EM ÁREAS FECHADAS , DEVIDO À SUA FACILIDADE EM ABSORVER ÁGUA.
O gesso encontrado sob a forma de pó, blocos ou placas, presta-se a uma grande variedade de aplicações:
- como revestimento de paredes, no lugar da massa fina;
- para fundir molduras e na modelagem e fixação de placas para forro;
- fabricar peças como sancas, molduras para tetos, colunas e placas para composição de paredes e forros rebaixados, que permitem embutir caixas de som e spots de luz;
- como chapas de gesso acartonado (compostas basicamente por duas folhas de papel recheadas de gesso), também se prestam à execução de forros, além de permitir a construção de paredes divisórias.
- como revestimento de paredes, no lugar da massa fina;
- para fundir molduras e na modelagem e fixação de placas para forro;
- fabricar peças como sancas, molduras para tetos, colunas e placas para composição de paredes e forros rebaixados, que permitem embutir caixas de som e spots de luz;
- como chapas de gesso acartonado (compostas basicamente por duas folhas de papel recheadas de gesso), também se prestam à execução de forros, além de permitir a construção de paredes divisórias.
• Pintado, encerado, envernizado, resinado, metalizado... liso ou com relevos,como sancas, molduras para tetos, colunas, placas para composição de paredes e forros rebaixados em vários pedaços encaixados, ou em peça única, é um maravilhoso material para também desenvolver a criatividade artística (esculturas, baixos e altos relevos, objetos utilitários, etc.).
Como criar um jardim urbano
Gilberto Elkis
Há 20 anos criando áreas deliciosas
de contemplação e interatividade,
Elkis é um administrador de
empresas que aprendeu paisagismo observando a natureza.
Há 20 anos criando áreas deliciosas
de contemplação e interatividade,
Elkis é um administrador de
empresas que aprendeu paisagismo observando a natureza.
Há jardins de contemplação e jardins de uso. Essa é apenas uma das muitas orientações que o paisagista Gilberto Elkis nos passa nessa lição. As diferentes formas de utilizar a sua área verde farão você repensar as escolhas dos tipos de planta e vasos. Quanto mais critérios você tiver, melhor será o resultado final.
Plantas, flores, caminhos... Basicamente é isso que todo jardim tem, no entanto existem muitas linguagens para compor tais elementos. É essa forma de expressão que caracteriza os diferentes estilos paisagísticos. Os mais clássicos vêm das escolas européias. O jardim francês valoriza a simetria, prima pela rigidez das formas, tanto nas topiarias – arbustos esculpidos - quanto nas cercas vivas que delimitam os canteiros. Vistos de cima, lembram cidades, com alamedas e praças. O inglês é mais solto, dá a impressão de que tudo sempre esteve ali, nada foi plantado. Mas, muito pelo contrário, essa “bagunça” é milimetricamente estudada, justamente para conquistar o visual despretensioso. Caracteriza-se pelas flores selvagens e pelos caminhos que parecem pertencer há anos ao lugar. Seu traçado é livre e a água corre como em riachos ou em tanques de contorno irregular. Já o italiano abusa das flores e dos vasos de terracota.
Lembra um pouco o jardim francês, devido a presença das topiarias, mas é bem mais informal. Apresenta canteiros e alamedas delineadas por cercas vivas, além de frutíferas, fontes e estátuas.
Há também os jardins orientais, representados principalmente pelo japonês e pelo zen. O primeiro se destaca pela complexidade dos elementos, em que tudo tem um significado. A riqueza de detalhes se deve a necessidade de criar belos cenários em áreas reduzidas, uma vez que o Japão é um país de pouca extensão territorial. São espaços que transmitem paz e espiritualidade. Por sua vez, o zen apresenta pouquíssimos elementos, que também expressam simbologia. Geralmente são pedras ao centro do terreno, representando as ilhas do oceano, e pedrisco marcados pelo rastelo, lembrando as ondas do mar.
Mais próximo de nossa cultura, o paisagismo tropical é muito bem traduzido pelo trabalho de Roberto Burle Marx, reconhecido no mundo todo pela linguagem orgânica que ele criou. São paisagens de aparente desordem que reproduzem a exuberância das matas. Outro estilo com raízes nacionais é o chamado caipira. Totalmente informal, pode ser feito em qualquer lugar, até em áreas minúsculas. Ele não tem projeto, surge de maneira espontânea, conforme a vontade de seu dono. Canteiros de ervas e frutíferas são presenças constantes nesses jardins.
É possível misturar num único projeto esses estilos? Apesar do paisagismo ser uma arte livre, cuidado com a confusão visual. Nem todos os estilos permitem uma simbiose entre eles. Mas existem casamentos felizes, como um jardim francês com toques do italiano, ou inserir elementos do tropical dentro de projetos clássicos e até incrementar um pouco mais o espartano paisagismo zen.
Jardins podem ser apenas contemplativos, no entanto a grande tendência é torná-los cada vez mais interativos. E para tanto, não é preciso muito. Adaptar um banco entre as plantas já é o bastante para garantir um recanto prazeroso, de onde se pode apreciar a vista, bem como ler, tomar um café ou simplesmente relaxar. Caminhos também são bem-vindos, pois permitem transitar pelos canteiros, assim como os gazebos, responsáveis por gostosas zonas sombreadas, ideais para refeições ao ar livre. Fontes, espelhos d’água e piscinas são outros grandes atrativos, uma vez que o barulho da água em movimento proporciona paz e tranquilidade.
Lembra um pouco o jardim francês, devido a presença das topiarias, mas é bem mais informal. Apresenta canteiros e alamedas delineadas por cercas vivas, além de frutíferas, fontes e estátuas.
Há também os jardins orientais, representados principalmente pelo japonês e pelo zen. O primeiro se destaca pela complexidade dos elementos, em que tudo tem um significado. A riqueza de detalhes se deve a necessidade de criar belos cenários em áreas reduzidas, uma vez que o Japão é um país de pouca extensão territorial. São espaços que transmitem paz e espiritualidade. Por sua vez, o zen apresenta pouquíssimos elementos, que também expressam simbologia. Geralmente são pedras ao centro do terreno, representando as ilhas do oceano, e pedrisco marcados pelo rastelo, lembrando as ondas do mar.
Mais próximo de nossa cultura, o paisagismo tropical é muito bem traduzido pelo trabalho de Roberto Burle Marx, reconhecido no mundo todo pela linguagem orgânica que ele criou. São paisagens de aparente desordem que reproduzem a exuberância das matas. Outro estilo com raízes nacionais é o chamado caipira. Totalmente informal, pode ser feito em qualquer lugar, até em áreas minúsculas. Ele não tem projeto, surge de maneira espontânea, conforme a vontade de seu dono. Canteiros de ervas e frutíferas são presenças constantes nesses jardins.
É possível misturar num único projeto esses estilos? Apesar do paisagismo ser uma arte livre, cuidado com a confusão visual. Nem todos os estilos permitem uma simbiose entre eles. Mas existem casamentos felizes, como um jardim francês com toques do italiano, ou inserir elementos do tropical dentro de projetos clássicos e até incrementar um pouco mais o espartano paisagismo zen.
Jardins podem ser apenas contemplativos, no entanto a grande tendência é torná-los cada vez mais interativos. E para tanto, não é preciso muito. Adaptar um banco entre as plantas já é o bastante para garantir um recanto prazeroso, de onde se pode apreciar a vista, bem como ler, tomar um café ou simplesmente relaxar. Caminhos também são bem-vindos, pois permitem transitar pelos canteiros, assim como os gazebos, responsáveis por gostosas zonas sombreadas, ideais para refeições ao ar livre. Fontes, espelhos d’água e piscinas são outros grandes atrativos, uma vez que o barulho da água em movimento proporciona paz e tranquilidade.
Revestimentos para pisos
Regina Adorno
Formada em arquitetura pela Faculdade Mackenzie, com mestrado em História da Arquitetura na Universidade de São Paulo/USP, há
20 anos projeta residências e interiores.
Formada em arquitetura pela Faculdade Mackenzie, com mestrado em História da Arquitetura na Universidade de São Paulo/USP, há
20 anos projeta residências e interiores.
Regina Adorno ensina que os revestimentos devem ser pensados como material, cor e textura. Lembre-se disso quando estiver diante das tantas opções de cerâmica, laminados, madeiras, pastilhas...e aprenda a dar o peso necessário a cada um desses elementos.
Na hora de decorar, não é só no mobiliário que se deve pensar. Os revestimentos usados nos pisos e nas paredes também precisam ser bem estudados, pois eles formam a base da composição final do ambiente. Esses acabamentos participam da gama de cores que rege o projeto e têm grande influência na atmosfera que se quer alcançar. Assim, o primeiro conselho é: escolha o revestimento tendo em vista seu material, cor e textura.
Para tanto, comece por selecionar o produto de acordo com a função do ambiente. Áreas molhadas (banheiro, cozinha, lavanderia e terraço) pedem materiais resistentes a água e gordura e que sejam fáceis de limpar e manter. Cerâmicas; laminados plásticos; pedras mais duras, como granitos e alguns mármores; pastilhas vitrificadas; limestone; tecnocimento; ladrilhos hidráulicos e pinturas impermeáveis estão entre as melhores opções. Nesse caso, impermeabilidade e dureza são atributos que não podem faltar. Já em áreas externas, os revestimentos adequados, além de possuir as características citadas acima, têm que suportar o sol e a chuva. Desse rol fazem parte madeiras como ipê e cumaru, pedras, porcelanatos, tintas e cimentícios.
Para áreas social e íntima a gama de materiais disponíveis é bem mais ampla. Os mais usados são madeiras, laminados, carpetes, papéis de parede, tintas lisas e texturizadas e tecidos. Há ainda as placas de couro e os painéis adesivados, muito apreciados para incrementar um determinado canto. Desde que seja avaliada a manutenção e a resistência do material, o limite aqui é a sua imaginação. Alguns projetos hoje estão se inspirando no brutalismo, uma tendência da década de 1960 em que os materiais da própria estrutura ficavam aparentes. Na versão atual, o concreto, o tijolo e os aços corten e inox voltam a se exibir, mas como acabamento, tanto em espaços internos como externos.
Definido o tipo de revestimento, parta para a análise da textura, cor e padronagem, características que irão determinar o clima do ambiente. Por exemplo, tecidos naturais, como o linho e a seda, imprimem aconchego ao espaço, já um papel estampado tende a deixar clássica a decoração. Por outro lado, placas cimentícias de grande dimensão dão ar moderno ao espaço, enquanto um carpete aplicado em tiras coloridas diverte e aquece a área. Se seu desejo é algo mais rústico e despojado, tijolo de demolição é uma ótima escolha. Um alerta: vá com calma nas texturas, desenhos e cores muito marcantes, eles tendem a tornar os espaços visualmente cansativos.
Outra consideração importante diz respeito à absorção acústica do material. Tecidos, painéis de madeira e carpetes absorvem e reduzem a reflexão do som. Excelentes opções, então, para home theaters e ambientes em que se faz necessário o isolamento de barulhos indesejados.
Finalmente, atente para as condições de instalação. Alguns materiais, como madeiras e cerâmicas, requerem mais obra, enquanto outros, como pisos carpetes de madeira, laminados plásticos e alguns pisos monolíticos, podem ser instalados sobre o antigo revestimento. É preciso, no entanto, considerar a espessura dos pisos escolhidos para não ter problema com a altura das portas.
Para tanto, comece por selecionar o produto de acordo com a função do ambiente. Áreas molhadas (banheiro, cozinha, lavanderia e terraço) pedem materiais resistentes a água e gordura e que sejam fáceis de limpar e manter. Cerâmicas; laminados plásticos; pedras mais duras, como granitos e alguns mármores; pastilhas vitrificadas; limestone; tecnocimento; ladrilhos hidráulicos e pinturas impermeáveis estão entre as melhores opções. Nesse caso, impermeabilidade e dureza são atributos que não podem faltar. Já em áreas externas, os revestimentos adequados, além de possuir as características citadas acima, têm que suportar o sol e a chuva. Desse rol fazem parte madeiras como ipê e cumaru, pedras, porcelanatos, tintas e cimentícios.
Para áreas social e íntima a gama de materiais disponíveis é bem mais ampla. Os mais usados são madeiras, laminados, carpetes, papéis de parede, tintas lisas e texturizadas e tecidos. Há ainda as placas de couro e os painéis adesivados, muito apreciados para incrementar um determinado canto. Desde que seja avaliada a manutenção e a resistência do material, o limite aqui é a sua imaginação. Alguns projetos hoje estão se inspirando no brutalismo, uma tendência da década de 1960 em que os materiais da própria estrutura ficavam aparentes. Na versão atual, o concreto, o tijolo e os aços corten e inox voltam a se exibir, mas como acabamento, tanto em espaços internos como externos.
Definido o tipo de revestimento, parta para a análise da textura, cor e padronagem, características que irão determinar o clima do ambiente. Por exemplo, tecidos naturais, como o linho e a seda, imprimem aconchego ao espaço, já um papel estampado tende a deixar clássica a decoração. Por outro lado, placas cimentícias de grande dimensão dão ar moderno ao espaço, enquanto um carpete aplicado em tiras coloridas diverte e aquece a área. Se seu desejo é algo mais rústico e despojado, tijolo de demolição é uma ótima escolha. Um alerta: vá com calma nas texturas, desenhos e cores muito marcantes, eles tendem a tornar os espaços visualmente cansativos.
Outra consideração importante diz respeito à absorção acústica do material. Tecidos, painéis de madeira e carpetes absorvem e reduzem a reflexão do som. Excelentes opções, então, para home theaters e ambientes em que se faz necessário o isolamento de barulhos indesejados.
Finalmente, atente para as condições de instalação. Alguns materiais, como madeiras e cerâmicas, requerem mais obra, enquanto outros, como pisos carpetes de madeira, laminados plásticos e alguns pisos monolíticos, podem ser instalados sobre o antigo revestimento. É preciso, no entanto, considerar a espessura dos pisos escolhidos para não ter problema com a altura das portas.
Distribuição de móveis
Roberto Negrete
O presidente da Associação Brasileira de Designers de Interiores (ABD) nasceu em Buenos Aires, Argentina. Desde 1982, atua como designer de interiores, em São Paulo.
O presidente da Associação Brasileira de Designers de Interiores (ABD) nasceu em Buenos Aires, Argentina. Desde 1982, atua como designer de interiores, em São Paulo.
A melhor posição de uma poltrona, a melhor altura para a mesa, a melhor proporção entre sofá e mesinha de apoio. Roberto Negrete revela os segredos para distribuir os móveis pelos ambientes da sua casa deixando todos os cantos bem aproveitados e confortáveis.
Meça-se da cabeça aos pés. São nossas dimensões que devem determinar todas as medidas da casa, do tamanho dos móveis, às áreas de passagem e circulação. Nessa quase ciência exata de preencher os espaços é preciso ainda avaliar quais são os trajetos que mais fazemos no dia-a-dia pelos ambientes, pois esses são caminhos que necessariamente precisam ficar livres. Saber a função do local também está entre as primeiras providências, assim como refletir sobre nosso estilo de vida. Isto porque há pessoas que recebem o ano todo e há outras que reúnem os amigos só em ocasiões especiais, como Natal e aniversário. Os dois perfis pedem conforto, mais com configurações bem diferentes.
Pense nisso e não se prenda a padrões. Saiba que a casa mudou muito ao longo do tempo. Durante anos, as refeições foram feitas na cozinha, até que alguém achou que ficaria mais agradável comer num espaço concebido só para isso. Desde então a sala de jantar virou gênero de primeira necessidade. Mas questione-se: será que manter um ambiente como esse, abrindo mão de uma parte do estar - muito mais usado – vale a pena? Talvez se livrar da mesa e apostar apenas num aparador para apoiar a louça e os alimentos seja bem melhor para receber seus eventuais convidados, que poderão ficar à vontade sentados nos sofás e poltronas. E se você for daqueles que passa horas na frente de um computador, não tenha medo em transformar aquele ambiente que existe apenas por questões culturais em um aconchegante canto de trabalho, mesmo que este passe a fazer parte da área social da casa. A questão primordial aqui é ter ambientes que atendam os moradores. A casa é sua, exerça a liberdade de criar áreas de bem-estar.
Pense nisso e não se prenda a padrões. Saiba que a casa mudou muito ao longo do tempo. Durante anos, as refeições foram feitas na cozinha, até que alguém achou que ficaria mais agradável comer num espaço concebido só para isso. Desde então a sala de jantar virou gênero de primeira necessidade. Mas questione-se: será que manter um ambiente como esse, abrindo mão de uma parte do estar - muito mais usado – vale a pena? Talvez se livrar da mesa e apostar apenas num aparador para apoiar a louça e os alimentos seja bem melhor para receber seus eventuais convidados, que poderão ficar à vontade sentados nos sofás e poltronas. E se você for daqueles que passa horas na frente de um computador, não tenha medo em transformar aquele ambiente que existe apenas por questões culturais em um aconchegante canto de trabalho, mesmo que este passe a fazer parte da área social da casa. A questão primordial aqui é ter ambientes que atendam os moradores. A casa é sua, exerça a liberdade de criar áreas de bem-estar.
terça-feira, 20 de julho de 2010
Estilos de decoração
Fernando Piva
Autodidata em decoração, imprime, desde 1990, seu estilo sofisticado em casas, apartamentos e escritórios.
Está presente em importantes
mostras de decoração.
Autodidata em decoração, imprime, desde 1990, seu estilo sofisticado em casas, apartamentos e escritórios.
Está presente em importantes
mostras de decoração.
São muitas as maneiras de decorar. Pode-se partir de composições fiéis a um único movimento ou misturar vertentes das mais variadas. Aumente o seu repertório conhecendo os estilos de decoração.
Estilo é a tradução de um modus-vivendi, ou seja, é o reflexo de como se vive e de como se imprimem os conceitos e os valores estéticos de um povo, família ou indivíduo. Na arquitetura e decoração são muitos os estilos, no entanto é possível selecionar os mais marcantes ao longo da história. São estes que você acompanha a seguir, vale lembrar, porém, que todos eles também se dividem em várias vertentes, gerando uma infinidade de novas leituras.
Clássico - Neste estilo englobamos o francês e o inglês e suas variantes. Caracteriza-se por decorações refinadas, com muito trabalho nos tetos e nas paredes (as famosas boiseries, que se transformaram nos lambris que hoje conhecemos), tapeçarias, lustres de cristal, espelhos, mobiliário entalhado, cores fortes, como dourado, vinho e vermelho e tecidos sofisticados, como seda e veludo. Ele reflete a opulência européia do século 17, com seus castelos e palácios decorados ricamente para sediar grandes festas e banquetes.
Contemporâneo – Este estilo prima pelas linhas retas e formas puras, em ambientes bem definidos, em que a função tem tanto peso quanto a estética. Paletas de cores claras (principalmente o branco) ou escuras compõem espaços e móveis, em que o desenho limpo e detalhes sutis, quase imperceptíveis, trazem sofisticação e sensação de bem-estar. O lema do contemporâneo é a frase cunhada pelo arquiteto alemão Mies Van der Rohe no início do século 20: Menos é mais. Hoje, este é o estilo mais usado no mundo todo, pois acompanha a praticidade da vida moderna. Além disso, ele permite mesclar outros estilos, o que ajuda a disfarçar seu ponto fraco: a pasteurização dos espaços. Isto porque a decoração contemporânea pura torna todas as casas iguais. Já, ao inserir objetos de vertentes diferentes, consegue-se dar personalidade aos ambientes.
Étnico – Aqui podemos incluir decorações em que a temática vêm da cultura e do artesanato de tribos ou povos de diferentes partes do mundo. A vertente africana é a mais forte dos últimos anos. São muito apreciados os seus tecidos de estampas marcantes e de interessante contraste de cores, estátuas e máscaras. O Oriente também exerce fascínio. China e Japão há muito fornecem inspiração para a decoração ocidental, no entanto hoje Bali e Tailândia tornaram-se mais populares entre nós. Um dos motivos foi o boom de exportação brasileiro de móveis e objetos desses dois paises, gerando excelente relação de custo e beneficio. São peças leves, descontraídas, sob medida para ambientes alegres e práticos.
Retrô / Vintage – Decorações assim pedem elementos do passado, principalmente dos anos 1940, 50 e 60. Muito em voga atualmente, caracterizam-se pela composição de móveis e objetos pontuais, de preferência de linhas puras e design assinado. O bacana aqui é integrar esses itens à realidade de hoje, fazendo com que se harmonizem com a parafernália eletrônica moderna e com a multifuncionalidade da casa do século 21. Tudo indica que é uma tendência que chegou para ficar.
Provençal – Este estilo sofisticado, datado do final do século 17, vem do interior da França. Sua base é clássica, inspirada na decoração carregada dos palácios e castelos, porém nesta versão, são as pátinas, a pintura branca e os decapês, imprimindo ar desgastado aos móveis, que aparecem com força total. Tudo aliado aos tecidos claros, em composição com cores pastel, como o verde, o bege, o lilás e o azul. Estampas florais, xadrezes, listrados e o Toile de Jouy, célebre por suas cenas campestres, arrematam o contexto. Optar pelo provençal garante frescor à casa, pois trata-se de uma decoração leve, bucólica e romântica.
Rústico - Madeira bruta e escura, em que veios, ranhuras, nós e rachaduras ficam aparentes, é o material que mais caracteriza o mobiliário deste estilo. Mas aqui também são bem-vindas as composições com fibras naturais, como vime, taboa e bambu. São peças de linhas retas e simples, que integram o homem à natureza. Apesar da rusticidade, estes móveis têm trânsito livre em decorações sofisticadas, proporcionando contrastes elegantes.
Clássico - Neste estilo englobamos o francês e o inglês e suas variantes. Caracteriza-se por decorações refinadas, com muito trabalho nos tetos e nas paredes (as famosas boiseries, que se transformaram nos lambris que hoje conhecemos), tapeçarias, lustres de cristal, espelhos, mobiliário entalhado, cores fortes, como dourado, vinho e vermelho e tecidos sofisticados, como seda e veludo. Ele reflete a opulência européia do século 17, com seus castelos e palácios decorados ricamente para sediar grandes festas e banquetes.
Contemporâneo – Este estilo prima pelas linhas retas e formas puras, em ambientes bem definidos, em que a função tem tanto peso quanto a estética. Paletas de cores claras (principalmente o branco) ou escuras compõem espaços e móveis, em que o desenho limpo e detalhes sutis, quase imperceptíveis, trazem sofisticação e sensação de bem-estar. O lema do contemporâneo é a frase cunhada pelo arquiteto alemão Mies Van der Rohe no início do século 20: Menos é mais. Hoje, este é o estilo mais usado no mundo todo, pois acompanha a praticidade da vida moderna. Além disso, ele permite mesclar outros estilos, o que ajuda a disfarçar seu ponto fraco: a pasteurização dos espaços. Isto porque a decoração contemporânea pura torna todas as casas iguais. Já, ao inserir objetos de vertentes diferentes, consegue-se dar personalidade aos ambientes.
Étnico – Aqui podemos incluir decorações em que a temática vêm da cultura e do artesanato de tribos ou povos de diferentes partes do mundo. A vertente africana é a mais forte dos últimos anos. São muito apreciados os seus tecidos de estampas marcantes e de interessante contraste de cores, estátuas e máscaras. O Oriente também exerce fascínio. China e Japão há muito fornecem inspiração para a decoração ocidental, no entanto hoje Bali e Tailândia tornaram-se mais populares entre nós. Um dos motivos foi o boom de exportação brasileiro de móveis e objetos desses dois paises, gerando excelente relação de custo e beneficio. São peças leves, descontraídas, sob medida para ambientes alegres e práticos.
Retrô / Vintage – Decorações assim pedem elementos do passado, principalmente dos anos 1940, 50 e 60. Muito em voga atualmente, caracterizam-se pela composição de móveis e objetos pontuais, de preferência de linhas puras e design assinado. O bacana aqui é integrar esses itens à realidade de hoje, fazendo com que se harmonizem com a parafernália eletrônica moderna e com a multifuncionalidade da casa do século 21. Tudo indica que é uma tendência que chegou para ficar.
Provençal – Este estilo sofisticado, datado do final do século 17, vem do interior da França. Sua base é clássica, inspirada na decoração carregada dos palácios e castelos, porém nesta versão, são as pátinas, a pintura branca e os decapês, imprimindo ar desgastado aos móveis, que aparecem com força total. Tudo aliado aos tecidos claros, em composição com cores pastel, como o verde, o bege, o lilás e o azul. Estampas florais, xadrezes, listrados e o Toile de Jouy, célebre por suas cenas campestres, arrematam o contexto. Optar pelo provençal garante frescor à casa, pois trata-se de uma decoração leve, bucólica e romântica.
Rústico - Madeira bruta e escura, em que veios, ranhuras, nós e rachaduras ficam aparentes, é o material que mais caracteriza o mobiliário deste estilo. Mas aqui também são bem-vindas as composições com fibras naturais, como vime, taboa e bambu. São peças de linhas retas e simples, que integram o homem à natureza. Apesar da rusticidade, estes móveis têm trânsito livre em decorações sofisticadas, proporcionando contrastes elegantes.
Planejamento
Débora Aguiar
Aprenda a contratar um profissional, fazer um cronograma e escolher os primeiros itens da sua obra.
Formada pela Faculdade de
Arquitetura e Urbanismo do
Mackenzie, Débora é organizada e mantém um dinâmico escritório.
Arquitetura e Urbanismo do
Mackenzie, Débora é organizada e mantém um dinâmico escritório.
Mais do que uma exigência da lei, contar com o apoio de um arquiteto na hora de construir ou reformar é garantia de segurança e de controle no orçamento. Profissional preparado para organizar espaços, ele estabelece relações estéticas e funcionais aos ambientes, tornando-os adequados ao uso a que se destinam. O primeiro passo para contratar um arquiteto é checar sua bagagem de experiência. Para tanto, deve-se conhecer suas obras executadas e avaliar se estas se identificam com nosso estilo de vida. É imprescindível que haja empatia entre as partes, pois se trata de um processo intenso de convivência, em que deve haver liberdade para que se possa esclarecer todas as dúvidas, expor necessidades, preferências e costumes. Afinal, depois de pronta, a casa deve ter a cara do dono e não de quem a projetou.
Contratado, o profissional tem como tarefa inicial montar o cronograma da obra. Nesse documento, são registradas todas as fases da empreitada, estabelecendo a data de término. Aqui também devem constar prazos e valores de investimentos e a ordem cronológica da aquisição de cada item (cimento, fiação, revestimentos, luminárias embutidas, etc...), para que tudo coincida com as etapas do trabalho. Muitas vezes, passa-se um bom tempo nessa função, onde a obra acontece apenas no papel. Mas, lembre-se, esse é um período importante, fundamental para sanar todas as dúvidas, estudar orçamentos e evitar surpresas desagradáveis quando as coisas já estiverem em andamento. Com esse planejamento, é possível estabelecer metas e cumprir rigorosamente os prazos.
Nas etapas de execução, tudo o que está relacionado com a infra-estrutura vem primeiro: elétrica, hidráulica, contrapisos, contramarcos de janelas, batentes, rodapés, gesso... Enfim, tudo o que compõe a base da arquitetura, que depois será vestida com os móveis.
Contratado, o profissional tem como tarefa inicial montar o cronograma da obra. Nesse documento, são registradas todas as fases da empreitada, estabelecendo a data de término. Aqui também devem constar prazos e valores de investimentos e a ordem cronológica da aquisição de cada item (cimento, fiação, revestimentos, luminárias embutidas, etc...), para que tudo coincida com as etapas do trabalho. Muitas vezes, passa-se um bom tempo nessa função, onde a obra acontece apenas no papel. Mas, lembre-se, esse é um período importante, fundamental para sanar todas as dúvidas, estudar orçamentos e evitar surpresas desagradáveis quando as coisas já estiverem em andamento. Com esse planejamento, é possível estabelecer metas e cumprir rigorosamente os prazos.
Nas etapas de execução, tudo o que está relacionado com a infra-estrutura vem primeiro: elétrica, hidráulica, contrapisos, contramarcos de janelas, batentes, rodapés, gesso... Enfim, tudo o que compõe a base da arquitetura, que depois será vestida com os móveis.
segunda-feira, 19 de julho de 2010
sexta-feira, 16 de julho de 2010
Ball Chair
A Poltrona Ball Chair, criada pelo Designer Eero Arnio 1963,Sua estrutura é feita em fibra de vidro, pintura automotiva, base giratória em aluminio, e seu interior, pode ser: preto ou vermelho.
Trecho da entrevista de Eero Aarnio: “A idéia da cadeira sempre foi muito óbvia. Tinhamos nos mudado para nossa primeira casa, e eu tinha começado minha carreira como Free-Lance em 1962.Tínhamos uma boa casa, mas nenhuma grande cadeira, e por isso decidi fazer uma, mas não uma normal, queria formar uma nova realidade. Depois de alguns desenhos reparei que a forma tinha se tornado tão simples que era só uma bola. Eu desenhei a escala completa na parede e determinei a altura, daí as outras linhas foram fáceis de tirar. A parte de nomear a cadeira foi o mais divertida, a Globe Presidente nasceu.”
O resultado foi ótimo. Era o nascimento de uma das mais notáveis cadeiras na história do mobiliário do século XX. A Presidente Ball Chair em 1966 foi apresentada na Feira Internacional Mobiliária em Colagne.
Foi a sensação da feira, o avanço internacional de seu designer e o inicio de uma linha de fibra desenhada por Aarnio.
Trecho da entrevista de Eero Aarnio: “A idéia da cadeira sempre foi muito óbvia. Tinhamos nos mudado para nossa primeira casa, e eu tinha começado minha carreira como Free-Lance em 1962.Tínhamos uma boa casa, mas nenhuma grande cadeira, e por isso decidi fazer uma, mas não uma normal, queria formar uma nova realidade. Depois de alguns desenhos reparei que a forma tinha se tornado tão simples que era só uma bola. Eu desenhei a escala completa na parede e determinei a altura, daí as outras linhas foram fáceis de tirar. A parte de nomear a cadeira foi o mais divertida, a Globe Presidente nasceu.”
O resultado foi ótimo. Era o nascimento de uma das mais notáveis cadeiras na história do mobiliário do século XX. A Presidente Ball Chair em 1966 foi apresentada na Feira Internacional Mobiliária em Colagne.
Foi a sensação da feira, o avanço internacional de seu designer e o inicio de uma linha de fibra desenhada por Aarnio.
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Presidente Ball Chair como é conhecida - foi concebida através de uma das mais simples formas geométricas - a bola cortada ao meio e fixada em um ponto. A cadeira é “uma sala dentro de um quarto” com uma acolhedora calma atmosférica, protege contra ruídos externos e dá ao espaço privacidade para relaxar, ler e até mesmo falar ao telefone.
Eu quero uma pra mim!!!
ALVENARIAS
• Pedras artificiais
• Blocos de concreto - São elementos produzidos com dimensões de 19x19x39 cm e 15x19x39 cm, vazados com resistência a compressão de até 30 MPa, assentados com argamassa, ou podem ser utilizados em sistemas de construção em alvenaria armada.
• Blocos de concreto leve - São elementos de concreto leve, fabricados a partir de uma mistura de cimento, cal, areia e pó de alumínio, autoclavado, que permite a formação de um produto de elevada porosidade, leve, resistente e estável. O produto é apresentado em blocos ou painéis, com dimensões e espessuras variadas, que permitem a execução de paredes de vedação e lajes.
• Tijolos cerâmicos - Elementos fabricados por prensagem ou extrusão da argila, que após um processo de pré-secagem natural, passa pelo processo de queima controlada sob alta temperatura, produzindo blocos maciços ou furados com dimensões padronizadas e normatizadas. São tradicionalmente utilizados nas alvenarias de vedação nas construções.
• Blocos de solo-cimento - São elementos fabricados a partir da massa de solos argilosos ou areno-argilosos mais cimento Portland, com baixo teor de umidade, em prensa hidráulica, formando tijolos maciços. Podem ser construídas também, paredes monolíticas, através do apiloamento da massa em formas deslizantes, entre pilares guia.
Tipos de tijolos
• De acordo com as necessidades do projeto e a disponibilidade técnica e econômica pode-se especificar o material cerâmico de vedação dentro de uma vasta oferta de tipos de tijolos encontrados no mercado. Os de uso mais comum atualmente são tijolos de 4, 6 e 8 furos e ainda, em menor freqüência, os tijolos de 2 furos e maciços. A seguir, são mostrados os tijolos mais usados e suas características:
Tijolos Cerâmicos
Processo de assentamento
Sistemas e dimensões de paredes
Tipos de amarrações –
Consideram-se alvenarias amarradas as que apresentam juntas verticais descontínuas. A seguir, nas figuras, são mostrados os tipos de amarrações mais comuns para tijolos maciços ou de dois furos. Os esquemas também são válidos para outros tipos de tijolos cerâmicos ou blocos de concreto
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